Outro dia eu ouvi uma coisa que me deixou BEM intrigado, mas o fato é que existe uma lógica por trás e você vai concordar.
O Conceito era mais ou menos assim… Se você tem um hábito, um vício ou uma mania que você diz que não consegue largar, é uma escolha sua!
Calma! Eu sei que parece errado, pesado ou algo assim… Num primeiro momento também achei isso, mas acompanha o raciocínio.
A partir do momento que você toma consciência que existe um problema de vício ou hábito na sua vida, está em suas mãos optar por continuar com ele ou ir atrás de deixá-lo, modificar ou o que quer que seja!
“Ah, mas você não tem idéia como é difícil pra mim!” Com certeza não, afinal só você sabe no seu íntimo suas dores e desafios, mas de uma coisa eu sei: você não tem idéia dos vícios e hábitos ruins que eu já tive que mudar na minha vida!
Desde cedo sempre me incomodei em ter algum tipo de vício, pois nunca quis que nada nem ninguém me controlasse. Mas confesso que já tive alguns que foi um grande desafio largar. Hábitos ruins então, nem se fala!
Mas quando entendi que a responsabilidade de continuar com eles era uma escolha minha, comecei a “me mexer”.
Tiger Woods logo após ganhar um grande campeonato e ser aclamado como uma promessa no golfe, voltou para o hotel e assistiu as fitas dos seus jogos. Notou que tinha uma falha no seu swing e pediu pro seu técnico pra trabalhar nisso. Passou 02 anos sem ganhar nada, errando muito e sendo duramente criticado. Depois disso.. bom, você sabe, se tornou o maior de todos os tempos dentro da modalidade.
Você está disposto a trabalhar em algo errado que você faz? Talvez você tenha orgulho de onde já chegou, mas pode ser que nunca vá até onde poderia ir se continuar com esse vício, esse hábito que tem.
Isso é sobre Crossfit, uma puxada antecipada no Snatch, falta de extensão no clean, entrar um braço de cada vez no BMU… Mas isso também é sobre a sua vida, sobre seu relacionamento, seu lado profissional.
Se você já sabe onde está o erro, comece a trabalhar para consertar.
Deus te abençoe!
Um grande abraço,
Henrique Elias